Data histórica: Grêmio comemora 40 anos da conquista da primeira Libertadores
Há 40 anos, o Grêmio conquistava a sua primeira Libertadores
Dia 28 de julho de 1983 foi um dia emblemático na história do Grêmio, a data da conquista inédita e histórica do Grêmio. Nesta sexta-feira, o clube comemora 40 anos do seu primeiro título da Libertadores. Na competição internacional, o Tricolor teve um percurso cheio de obstáculos, mas ultrapassou todos e levantou a taça no final. Em comemoração, o clube vai transmitir um conteúdo especial na Grêmio TV, a partir das 11h (horário de Brasília).
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LIBERTADORES 40 ANOS 🇪🇪🏆 Jogos históricos contados por quem viveu a história! Tudo que aconteceu dentro e fora de campo. Momentos inesquecíveis de 83, só quem estava lá sabe – e agora tu também!
HOJE, às 11h, na @gremiotv. Ativa o lembrete e não perde!
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Na primeira fase da competição, o Imortal teve como adversários, Blooming, Bolívar e o Flamengo de Zico. Com boa campanha, o Tricolor chegou às semifinais de forma invicta, com cinco vitórias e um empate. Em seguida, o time gremista disputou um triangular com América de Cali e Estudiantes. Assim, diante da equipe colombiana, o Imortal foi derrotado e sofreu seu primeiro revés na competição.
No próximo confronto, o Tricolor venceu o América em Porto Alegre e conquistou um empate no jogo de volta diante do Estudiantes. Assim, se classificou para a final da Libertadores e disputou a decisão contra o Peñarol. No jogo de ida, o resultado final foi um empate pelo placar de 1 a 1, na casa do adversário. Já no Olímpico, o time gremista venceu por 2 a 1 e ficou com o título.
Relembrando a data, em uma entrevista para o GZH, Baidek contou que foi a realização de um sonho. Além disso, o ídolo gremista revelou que ele ganhou a posição de titular na competição internacional e que os jogadores oriundos das categorias de base tinham muito talento.
“Foi a realização de um sonho. Me firmei como titular na Libertadores. Foi a união da experiência do nosso capitão Hugo de León, o Tita e o Osvaldo. E uma geração de muito talento que vinha da base. É um orgulho até hoje de ter vestido essa camisa. Até me emociono ao falar desse título. Éramos respeitados no Brasil, mas a partir daí o mundo passou a nos respeitar”, relembrou.
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