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Há 45 anos, Grêmio realizava uma virada épica no Grenal 238

GreNal 238 Grêmio Inter Campeonato Gaúcho 1978 André Catimba
Imagem: Reprodução/Colorados Anônimos

Grêmio bateu o Inter em Grenal no Gauchão de 1978

No dia 20 de agosto de 1978, o futebol gaúcho testemunhou uma virada épica que ficaria gravada na memória. O GreNal 238 foi um duelo que transcendeu e se tornou um marco na história do clássico. No palco do Olímpico, em Porto Alegre, o Grêmio reverteu o placar contra o Internacional, garantindo uma vitória memorável por 2 a 1.

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A partida foi válida pelo Campeonato Gaúcho, no encerramento da fase de grupos do primeiro turno. O estádio estava fervendo com um público de 22 mil pagantes, e a renda alcançou Cr$ 664.610,00. O árbitro Carlos Sérgio Rosa Martins conduziu a partida, que contou com um lance crucial de expulsão. Falcão, jogador do Inter, deixou o campo com somente 14 minutos, mudando o rumo do jogo.

A primeira rede balançou a favor do rival, com Anchieta abrindo o placar aos 5 minutos do primeiro tempo. Contudo, o Imortal não demorou a reagir. Apenas 4 minutos depois, André Catimba emendou dentro da área empatou a partida, injetando energia nos torcedores gremistas. No segundo tempo, as emoções se intensificaram. Éder Aleixo, aos 20 minutos, marcou o gol que virou o jogo e selou a vitória Tricolor. A reação surpreendente deixou uma marca indelével na rivalidade entre os dois clubes.

As formações dos times naquele dia refletem os nomes que deixaram suas marcas na história. O Grêmio contou com:

  • Corbo; Vílson, Cassiá, Vicente e Ladinho; Vitor Hugo, Lúra e Tarciso; André Catimba, Renato Sá e Éder Aleixo (Jurandir). Teve como técnico o renomado Telê Santana.

Do lado do Internacional, a equipe foi:

  • Gasperin; Beretta, Paulo Marcos (Jorge Tabajara), André Luís e João Carlos; Caçapava, Falcão e Jair; Valdomiro, Bill e Anchieta (Tonho). O corirmão foi comandado por Cláudio Duarte.

Essa virada épica ecoa até hoje na história do duelo, reafirmando a imprevisibilidade do futebol e a intensidade da rivalidade. Há 45 anos, o Imortal Tricolor protagonizava um capítulo inesquecível, mostrando que o esporte é capaz de gerar emoções que atravessam gerações.

Nathan Madureira

Redator Estagiário. Mineiro natural de Belo Horizonte/MG e Graduando em Jornalismo pela UCA. Amante do futebol brasileiro em todos os cenários e momentos!

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