Artefatos do título Mundial do Grêmio estão espalhados por museus brasileiros; veja
Artefatos do título Mundial do Grêmio estão mais do que vivos
Há 40 anos, no dia 11 de dezembro de 1983, o Grêmio vencia o Hamburgo por 2 a 1, e se sagrava campeão do mundo pela primeira vez em sua história. Com dois gols de Renato Portaluppi, o Imortal aumentava ainda mais sua visibilidade na época, além de marcar o momento na memória de toda a torcida gremista.
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De acordo com o site Globo Esporte, vários torcedores do Tricolor guardam relíquias daquele dia: camisas, jornais, acessórios, entre outros. No entanto, um caso específico chamou a atenção de um gremista que tem praticamente um museu do clube, com mais de 10 mil peças relacionadas ao clube.
Carlos Cristiano Mendes de Magalhães guarda um dos espaços de sua extensa coleção para a conquista do Mundial de Clubes de 83. Manequim, faixas de campeão, fotos da partida, réplicas da bola oficial do jogo, camisa do Hamburgo estão entre os itens adquiridos pelo o que pode ser chamado de historiador da equipe.
A GZH também mostrou que o feito do torcedor ficou conhecido na web, e por diversos gremistas. Jogadores multicampeões pelo time na década de 90, inclusive, ficaram curiosos e foram visitar Carlos em Balneário Camboriú para ver de perto o seu lugar especial.
“É uma satisfação. Lembro da minha mãe, mas o mais legal foi as parcerias, as pessoas que conheci. Poder chamar ex-jogadores, meus ídolos, de amigos, é o mais bacana. Ouvi do Museu do Grêmio a importância do trabalho que faço”, diz Carlos.
Imagem destaque: Divulgação/Grêmio
