Grêmio é exemplo de que repatriar ídolos nem sempre dá certo
No Grêmio dos últimos anos, uma movimentação tendenciosa foi determinando. Repatriar um ídolo do clube é frequentemente visto no mercado da bola. Jogadores muitas vezes revelados por uma equipe, que saíram e fizeram longa carreira no exterior, voltam como forma de solucionar os problemas. Dois casos tiveram destaque no Grêmio neste aspecto, e Douglas Coisa foi o primeiro exemplo.
Em 2021, o então jogador da Juventus, foi emprestado ao Grêmio, a comoção na torcida e imprensa foi exagerada. Resultado? O atleta não respondeu dentro de campo, sofreu pressão e teve seu empréstimo repassado ao Los Angeles Galaxy, equipe da MLS.
O segundo exemplo é Lucas Leiva, que retornou ao Imortal após 15 anos e tem atuações ruins na Série B 2022. O narrador Marcelo de Bona comentou sobre a idolatria do torcedor com jogadores repatriados em sua coluna de GaúchaZH.
“Historicamente, o torcedor alimenta a fantasia de que o jogador que teve passagem pelo clube há uma década ou mais voltará como uma solução mágica para os problemas. A declarações de amor ao clube vindas dos atletas contribuem para essa idolatria”, disse Marcelo de Bona.
Repatriado no Grêmio, Lucas Leiva deve ficar no banco de reservas contra o Sport
Repatriado no clube após 15 anos e que pode ceder a vaga na equipe principal é o recém contratado Lucas Leiva. O volante de 35 anos teve uma atuação ruim na derrota para o Novorizontino e deve ficar no banco de reservas.
O paraguaio Mathías Villasanti irá desfalcar o Tricolor na partida contra o Sport, na próxima terça-feira (20). Ele foi convocado pela sua seleção para a disputa de alguns amistosos. Lucas Silva e Thiago Santos correm por fora pela titularidade.
