Ídolo do Grêmio bate no peito e analisa trajetória na Europa
Veja o que o ex-Grêmio Mário Jardel falou sobre a sua carreira
O ex-centroavante do Grêmio, Mário Jardel, tem vida ativa como torcedor do Tricolor Gaúcho e em vários jogos se faz presente na arquibancada. Ao lado de Paulo Nunes, o ex-goleador formou o ataque que ficou conhecido como “dupla infernal”, se sagrando extremamente vitorioso com a camisa gremista. Mas como será que ele se recorda da carreira? Em entrevista recente, o lendário avante abriu o coração e fez fortes declarações a respeito da sua própria caminhada como jogador de futebol.
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“Se estivesse no ativo hoje valeria entre 200 e 250 milhões de euros. Acho que fiz história, sou único. E digo com humildade. Marquei 55 a 60 golos por ano, durante seis ou sete anos seguidos. As pessoas diziam: ‘Jardel vai para a Europa e não marcará’. Fui melhor marcador durante cinco anos. Eu sou o melhor brasileiro da história do futebol português. Lá chegaram outros brasileiros e disseram que iam ser os melhores marcadores. Eu costumava a dizer: ‘Tá bem, no final do dia a gente vê’. Tinha um contrato de golo com o Porto. Ia ao presidente e dizia: ‘Quero isto aqui, mas só se for campeão e melhor marcador”, contou Jardel.
Ele se tornou ídolo do Imortal por conta do seu brilhantismo no ataque e até hoje é lembrado por conta disso, mas na Europa ele também fez história como no Porto, de Portugal.