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Mensagens sobre prisão de Ronaldinho Gaúcho ganham sigilo de 100 anos

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, havia prometido revogar todos os sigilos gerados na gestão de seu antecessor, Jair Messias Bolsonaro. Porém, esta promessa não se confirmou, ao menos no caso Ronaldinho Gaúcho, jogador revelado pelo Grêmio e um dos maiores jogadores da história.

A Controladoria Geral da União (CGU) manteve o segredo sobe telegramas ‘diplomáticos’ vindos do Ministerio das Relações Exteriores, no caso Ronaldinho, por 100 anos, na época do encarceramento do atleta e de seu irmão Assis.

Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis foram presos por 6 meses no Paraguai

Maior revelação da história do Tricolor no futebol mundial, R10 teve vários episódios polêmicos. Tornou-se, com seu irmão Assis que o assessora, persona non grata para boa parte da torcida gremista. Saiu do clube gaúcho ‘pela porta dos fundos’ e, com a promessa de voltar, acabou recuando, quando toda a ‘festa’ já estava montada.

Foi o eterno ‘fiasco’ das ‘caixas de som’, que estavam na Arena para receber o craque. Ele voltou para o Brasil, mas para jogar no Atlético-MG onde foi campeão mineiro e da Libertadores da América em 2013, o primeiro título continental do Galo.

O meia-atacante foi protagonista na conquista da taça inédita pelos alvinegros, que já têm dois títulos da competição em 2023.

Acusados de utilizar passaportes falsos, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão e empresário Assis acabaram presos por 6 meses, detidos no Paraguai. Agora, o jogador tem garantido o sigilo centenário de suas mensagens na ocasião. Isso porque a Controladoria alega que o Itamaraty não registrou tratativas diplomáticas entre Brasil e Paraguai para a libertação do atleta ex-Imortal.

Leila Krüger

Jornalista, escritora, Mestre em Comunicação Social PUCRS. Cinco livros publicados. Gaúcha e gremista.

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