O Grêmio está sofrendo pressão por parte de alguns empresários, que estão cobrando comissões de negociações realizadas em 2021. O clube comprou Villasanti e Campaz, além de ter trazido Miguel Borja por empréstimo. Mas, ao que parece não quitou todas as pendências ainda.
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Empresários recebam comissões pela realização de negócios, assim recebem uma porcentagem de cada venda e aquisição, sendo que o dinheiro é geralmente pago pelo clube que está comprando o atleta.
O Grêmio tem dinheiro, deve terminar o ano no azul mais uma vez. Só que mesmo assim, não fez estes pagamentos e sofre pressão por parte dos negociadores. Aliás, é essencial manter uma boa relação com estes profissionais, visando negócios futuros e a aquisição de outros nomes.
Grêmio com problemas financeiros?
O Grêmio pode concretizar nesta semana a venda de Vanderson ao futebol inglês. Além disso, outros jogadores devem deixar o clube, como Ferreira e Fernando Henrique. A ideia é fazer caixa, para usar esta grana no pagamento das rescisões.
A folha do clube está em quase R$ 15 milhões mensais e terá que ser reduzida para menos do que a metade. Assim, é preciso mandar atletas embora e esse procedimento costuma ser caro. O tricolor não teve problemas financeiros em 2021, mas pode enfrentar em 2022.
E essa demora no pagamento das comissões deixa claro que o clube está “pedalando” a quitação. Campaz e Villasanti aparecem no pódio das contratações mais caras da história do clube, custando juntos quase R$ 40 milhões, para não renderem em 2021 tudo o que era esperado deles.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA
