Caíque, novo jogador do Grêmio, acumula série de conflitos
O Grêmio está prestes a receber em suas fileiras um goleiro com uma trajetória repleta de altos e baixos, polêmicas e promessas. Caíque, jovem arqueiro que tem 1,98m de altura, é conhecido por sua habilidade em defender pênaltis e irá compor o elenco do Imortal, principalmente com a iminente saída de Brenno do Tricolor.
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O jogador estreou aos 18 anos em um BaVi, já sendo comparado ao ex-goleiro Dida e sendo frequentemente convocado para as seleções de base. Nos primeiros anos de sua carreira profissional no Vitória demonstrou grande potencial, mas logo começou a colecionar falhas que o distanciaram de parte da torcida e a perca da titularidade.
Nos anos seguintes, foi emprestado a diferentes clubes como CSA e Aradippou do Chipre, onde teve atuações discretas. Entretanto, foi em 2022, ao defender o Rochester New York, que suas habilidades foram reconhecidas e se destacou como um dos principais jogadores da equipe. No ano seguinte, uma nova oportunidade se abriu e Caíque encontrou seu caminho de volta ao futebol no Ypiranga.
As inúmeras polêmicas
A trajetória do goleiro também foi marcada por algumas curiosidades. Em um episódio curioso, ele acabou perdendo a chance de disputar amistosos pela Seleção Brasileira Sub-20 por ter despachado o passaporte na mala, sendo impedido de deixar o Brasil.
No entanto, ele não escapou de algumas situações polêmicas. Em 2016, após a conquista do título estadual pelo Vitória dentro da casa do rival Bahia, ele provocou o então presidente Marcelo Sant’Ana. Além disso, ele esteve presente em um jogo da base do Esquadrão de Aço sub-20 contra o Cruzeiro, alegando que apenas acompanhava um amigo.
Em 2017, uma declaração mal recebida após uma derrota do Leão levantou dúvidas sobre sua permanência no clube. No ano seguinte, suas falhas em campo resultaram em uma infeliz comparação ao afirmar que “tem que matar um leão por dia”, fazendo referência ao mascote do seu próprio clube.
Em 2022, o goleiro utilizou seu Instagram para reclamar de um acordo não cumprido pelo clube baiano, demonstrando insatisfação com a situação.
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